Contrato Local de Desenvolvimento Social visa uma “Nazaré Por Tod@s, Com Tod@s”
O Palácio Real da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré acolheu, esta sexta-feira, a apresentação pública do Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS 5G) “Nazaré Por Tod@s, Com Tod@s”, um projeto focado no desenvolvimento social, na capacitação comunitária e na intervenção em contexto de emergência social, reforçando o apoio às famílias e à comunidade do concelho.
Esta iniciativa, em curso desde junho deste ano, conta com o Município como entidade parceira e a Confraria de Nossa Senhora da Nazaré como entidade gestora. A equipa técnica do projeto, coordenado pela assistente social Carla Faustino, integra, ainda, a socióloga Olga Lança e o advogado João Zarro.
Financiado pelo Fundo Social Europeu +, pelo Portugal 2030 e pela União Europeia numa verba superior a 400 mil euros, o projeto vai ser implementado ao longo de 48 meses, com intervenção nas três freguesias do concelho. O CLDS “Nazaré Por Tod@s, Com Tod@s” desenvolve-se em torno do eixo de intervenção 4, inserindo-se numa estratégia de proximidade, visando “combater a inclusão social, combater a pobreza e contribuir para uma comunidade mais coesa, solidária, informada e participativa”.
Na apresentação do projeto, o vice-presidente da Câmara da Nazaré destacou a “importância das parcerias com as entidades da área social”. “Precisamos de um trabalho de ainda maior equidade”, notou Miguel Sousinha, para quem a “coesão social é uma área de missão”.
Já o diretor de Segurança Social de Leiria, João Paulo Pedrosa, sublinhou a importância desta resposta social estruturada e de proximidade, valorizando a Confraria “como uma entidade de referência no distrito” a este nível.
O presidente da Mesa Administrativa da Confraria agradeceu o “espírito de parceria de todas as entidades envolvidas num projeto que entra na 5ª geração”. “A comunidade terá, certamente, a ganhar com este projeto e cabe-nos trabalhar com o maior rigor possível para rentabilizar os apoios recebidos. Costumo dizer que temos a obrigação de triplicar no terreno o apoio financeiro dos projetos”, frisou Nuno Batalha.
